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A vez dos mercados autônomos

O segmento de Cashier Les Stores (lojas sem caixa) cresce de forma significativa no país pela comodidade e segurança que oferece ao cliente, cada vez mais cauteloso e inclinado a comprar do comércio local, sem alto fluxo de pessoas.

25 de setembro de 2020

O isolamento social aqueceu um mercado pouco explorado no Brasil até o ano passado.

O segmento de Cashier Les Stores (lojas sem caixa) cresce de forma significativa no país pela comodidade e segurança que oferece ao cliente, cada vez mais cauteloso e inclinado a comprar do comércio local, sem alto fluxo de pessoas.

Nesse formato, o cliente seleciona os produtos pelo smartphone e a compra é debitada automaticamente no cartão, sem atendentes e sem filas de espera, comuns nas grandes redes de supermercados.

Desde 2018, a Amazon Go trabalha com mercados físicos 100% autônomos e esse ano já anunciou uma nova experiência com carrinhos de compras que dispensam caixas, realizando a cobrança direto no cartão, assim que o comprador sai da loja.

Na China, a rede de lojas Bingo Box funciona 24 horas e está diretamente conectada com a plataforma onipresente no consumo chinês, a WeChat.

Enquanto o modelo já é uma realidade em muitos países, no Brasil, ele só ganhou fôlego esse ano.

Em apenas 6 meses, a Market4u, maior rede de mercados autônomos e inteligentes do país, já abriu mais de 100 lojas e 300 unidades estão em processo de instalação. Os maiores alvos da startup são os edifícios e condomínios residenciais.

Promover uma experiência mais prática, segura e confortável, só evidencia que a tecnologia não representa uma ameaça ao ambiente físico, mas é essencial para satisfazer as necessidades do novo perfil de consumidor, pós-pandemia.

Cada vez mais, estaremos habituados com a praticidade dos estabelecimentos de atendimento self checkout. A hiperconveniência no varejo já é real.

 

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