Possível saída do presidente Michel Temer não pode impactar ainda mais o crescimento do Brasil
Em um momento em que o presidente Michel Temer está sendo questionado e o debate sobre um possível impeachment, ou até mesmo a renúncia do peemedebista ganha as páginas dos jornais, a economia do Brasil não pode ser deixada de lado e deve ser priorizada. A crise é política e não econômica. Por isso, o conflito partidário, neste momento, não pode trazer prejuízos ao desenvolvimento nacional.
O que se vê em questão é uma possível paralisação de todas as atividades do Congresso Nacional, envolvendo Câmara dos Deputados e Senado, para definição do que acontece no mais alto cargo político do Brasil: a presidência da república. Mas é preciso enxergar que existem muitos outros pontos importantes que precisam ter continuidade.
A CDL Uberlândia entende que independente do jogo político e do que ocorre nos bastidores e no front político, os deputados e senadores devem seguir com o plano da reforma trabalhista, de forma que a economia e as empresas não sejam prejudicadas. O congresso deveria continuar os trabalhos sem embate político nas sessões.
“Quem mantém o país nos eixos é a área econômica. São as empresas. Que pagam impostos e geram empregos. Hoje temos um cenário de inflação controlada, dólar estabilizado e juros baixos. E o Brasil tem voltado a prosperar. E isso precisa continuar. Independente do presidente Michel Temer seguir no comando ou não. Se o que ele fez é motivo de impeachment ou não, não cabe a nós dizer. Mas a economia, as empresas e a população não podem pagar o preço”, afirmou o presidente da CDL Uberlândia, Cicero Heraldo Novaes.