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CDL debate segurança pública com polícias Militar e Civil - CDL Uberlândia

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CDL debate segurança pública com polícias Militar e Civil

15 de março de 2017

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Preocupada com o aumento da criminalidade em Uberlândia, em especial os casos de roubos a residências, estabelecimentos comerciais e de veículos, a CDL Uberlândia convidou os comandos das polícias Militar e Civil para darem explicações sobre as respectivas atuações no município e apontarem as principais demandas necessárias para melhorar a segurança pública. Na reunião, realizada nesta terça-feira (14), participaram o comandante da 9ª Região Integrada de Segurança Pública (RISP), coronel Cláudio Vítor Rodrigues Rocha, e a delegada Gabriela Damasceno, representando a Delegacia Regional de Segurança Pública, além de integrantes da diretoria da CDL.

Apesar do trabalho integrado implementado entre as polícias em Minas Gerais, ficou evidente no encontro que há uma disparidade tanto em termos de pessoal quanto de estrutura para atender as demandas. Enquanto a Polícia Militar conta com cerca de 1.400 policiais em Uberlândia para fazer o trabalho preventivo e ostensivo, a Polícia Civil tem 23 delegados encarregados de despachar e conduzir as investigações a partir de todas as ocorrências registradas. Segundo a delegada Gabriela Damasceno, o número ideal para uma cidade do porte de Uberlândia seria 46 delegados. “Temos hoje uma grande demanda com mais de mil ocorrências aguardando despacho.  Todo o trabalho de investigação é elaborado pela Polícia Civil. Um serviço de investigação mal feito vai resultar num processo mal acabado e numa eventual absolvição. Então, pensar na Polícia Civil é pensar onde começa ou não a impunidade”, disse.

Em termos de estrutura, a Polícia Militar também tem recebido um aporte maior por parte do Estado. Em fevereiro, Uberlândia recebeu 74 novas viaturas e, em abril, 168 novos policiais encerram o treinamento e serão incorporados definitivamente ao efetivo. Já a Polícia Civil tem contado com a ajuda de empresas e de entidades representativas para conseguir manter o trabalho em dia. De acordo com a delegada, impressora, computadores e até internet têm sido disponibilizados pela comunidade para equipar as delegacias. As instalações físicas também não são as mais adequadas. O prédio da Delegacia Regional, por exemplo, já não suporta mais reformas.

Diante da situação, a diretoria da CDL manifestou o interesse em conhecer detalhadamente os problemas para ajudar na intermediação junto ao Estado e aos agentes políticos. “A CDL fez o seu papel, que é ouvir as partes e levar as reivindicações dos nossos associados e da população como um todo para que as autoridades possam se adequar às necessidades e tomem as providências que precisam ser adotadas para minimizar os problemas existentes na área de segurança pública”, disse o presidente da CDL Uberlândia, Cícero Heraldo Novaes. Segundo ele, a CDL, juntamente com outras instituições da cidade, se dispõe a unir esforços no sentido de encontrar soluções e contribuir para suprir as carências.

“Esse tipo de diálogo proposto pela CDL é importante para facilitar o acesso à informação, compreender a realidade de cada instituição enquanto cidadãos e colaborarmos para que as instituições funcionem de forma mais eficiente e que nos ajude a termos um serviço público de maior qualidade”, disse a delegada.

Bases comunitárias

O comandante da Polícia Militar foi cobrado a respeito de uma proposta da administração do Uberlândia Shopping em disponibilizar um terreno para construção de um posto policial para atender a toda a região Sul de Uberlândia, onde tem acontecido vários casos de roubos. O próprio shopping foi alvo de criminosos na semana passada. Segundo o coronel Cláudio Vitor, a Polícia Militar não trabalha mais com a abertura de postos fixos comunitários por toda a cidade em função do alto custo. A nova proposta é atuar com Bases Policiais Comunitárias, que são unidades móveis compostas por quatro policiais e duas motocicletas, além de uma estrutura física para dar suporte nos atendimentos. Ele esclareceu que Uberlândia terá 16 bases comunitárias, sendo as primeiras implantadas ainda este ano. “Uberlândia será a segunda cidade de Minas a receber as bases, depois de Belo Horizonte”, disse. “Com o apoio efetivo do Governo do Estado, com relação a frota terceirizada, a recomposição de parte do efetivo e a instalação das bases comunitárias, certamente teremos um resultado muito positivo nos próximos meses”, afirmou.

comandante

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