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Deputado e vereadores participam de reunião da diretoria da CDL Uberlândia

20 de julho de 2017

 Parlamentares e diretores da entidade discutiram assuntos relacionados à classe empresarial da cidade 

DEPUTADO E VEREADORES

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

O deputado estadual Arnaldo Silva e os vereadores Felipe Felps, Thiago Fernandes e Roger Dantas participaram nesta terça-feira (18) da reunião do Conselho dos Diretores da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Uberlândia. Parlamentares e diretores da entidade discutiram assuntos relacionados à classe empresarial da cidade. Também foram abordadas questões políticas e de administração pública.

 

O deputado Arnaldo Silva, membro da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) desde 2015, abordou assuntos de diversos setores, como Saúde, Segurança e Educação. Além de explicar sobre a contratação de funcionários públicos e detalhar a atuação do Ministério Público diante do governo na esfera municipal e estadual.

 

Silva falou ainda sobre o funcionamento da Cemig e sobre a atual gestão. Explicou que 49% do órgão foram vendidos para a construtora Andrade Gutierrez e que hoje existe um “jogo de interesses” na gestão. Abordou também a privatização de empresas de diversos setores, como bancos e de telecomunicações.

 

Em relação à classe empresarial, o parlamentar se posicionou a favor da Reforma Trabalhista que, segundo ele, mesmo aprovado é um projeto “tímido” e que já deveria ter sido sancionado no país. Arnaldo Silva discorreu ainda sobre seu mandato na ALMG.

 

“O mais importante da vinda de Arnaldo Silva na reunião da diretoria é referente à facilidade de comunicação do deputado. Foi essencial para nos aproximar da atividade parlamentar dele e alinhar um contato direto, para que a CDL Uberlândia possa dar o apoio necessário em projetos de lei”, afirmou Cícero Novaes, presidente da CDL Uberlândia.

 

O presidente ainda colocou a entidade à disposição para a defesa dos interesses da classe empresarial no estado. E solicitou ao deputado a vista de projetos de lei que tramitam na Câmara que possam impactar de forma prejudicial o setor.

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