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Marketing médico – o que não é permitido?

15 de março de 2021

Trabalhar com  estratégias de marketing é imprescindível para que negócios sobrevivam na selva digital. O seu cliente tem acesso ilimitado a todo tipo de conteúdo, inclusive sobre você e o seu trabalho. Por isso, estar online, promovendo diálogos, é a forma mais assertiva de cativar e fidelizar consumidores.

A regra vale para todos os segmentos, inclusive para a área de saúde.

Seguindo os limites definidos pelo Conselho Federal de Medicina, é possível utilizar o marketing médico de forma ética e assertiva.

A Resolução CFM 1974/11 apresenta uma série de normas que visam garantir que profissionais da saúde, proprietários de clínicas e consultórios médicos adotem boas práticas de publicidade, pautadas na ética e no combate à mercantilização do ato médico.

Selecionamos algumas regras previstas por essa Legislação:

  • Não utilize as expressões: “o melhor”, “o mais eficiente”, “o único capacitado”, “resultado garantido” ou outros termos com o mesmo sentido.
  • Não divulgue fotos de pacientes, mesmo que você tenha autorização dos mesmos, como selfies durante procedimentos ou fotos comparativas de ANTES e DEPOIS.
  • Não divulgue valores de procedimentos, modalidades de pagamento/parcelamento ou descontos.
  • Não garanta resultados. Sua comunicação não pode assegurar ou sugerir garantias para pacientes e familiares.
  • Não divulgue equipamentos como algo que valorize o seu atendimento com relação aos concorrentes.
  • Não utilize de imagens ou informações sensacionalistas que induzam o pânico, o medo ou mesmo uma promessa de resultados.
  • Não utilize influenciadores e pessoas públicas leigas para recomendar tratamentos ou serviços médicos.

Para conhecer todas as recomendações, acesse o Manual da Publicidade médica.

 

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