A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Uberlândia não apoia a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) no país e qualquer aumento de impostos. De acordo com Cícero Heraldo Novaes, presidente da entidade, “somos a favor de cortes de despesas no Executivo, Legislativo e Judiciário e favoráveis a um rápido desfecho quanto a definição de impeachment”.
“Queremos que os políticos tomem as medidas acertadas e não aproveitem para atrapalhar as ações e usarem o momento em proveito próprio. Com esta posição quem tem perdido é a economia, as empresas e a população”, ressalta Cícero.
A proposta do governo, é que nas operações bancárias, saques, transferência, em cada compra que todo mundo fizer, terá a cobrança de 0,2% ou até de 0,38%, como querem os governadores. É justamente essa taxação que a CDL Uberlândia não aprova. A entidade acredita em uma mudança de postura, onde cada um cumpra suas obrigações com o objetivo de desenvolver o país.