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Uberlândia conquista o 22º lugar no ranking das cidades brasileiras com maior potencial de consumo.

De acordo com o levantamento, o município mantém o segundo lugar no estado de Minas Gerais e o quarto no interior do país, além de ultrapassar importantes capitais brasileiras como, Natal, Florianópolis, João Pessoa e Cuiabá.

3 de junho de 2022

Boa notícia! Uberlândia ocupa a 22º posição das cidades brasileiras com maior potencial de consumo.  Os dados foram divulgados no último dia 24 pela nova edição do Índice de Potencial de Consumo dos municípios brasileiros (IPC Maps), coletados pela IPC Marketing Editora.

De acordo com o levantamento, o município mantém o segundo lugar no estado de Minas Gerais e o quarto no interior do país, além de ultrapassar importantes capitais brasileiras como, Natal, Florianópolis, João Pessoa e Cuiabá.

Ainda segundo o estudo, as classes B e C correspondem a 76,5% do consumo da população, sendo a classe B responsável por 39% e a C por 37%. O consumo per capita da população urbana está estimado em R$ 37.774,14 por ano e R$ 16.629,76 entre os que vivem na zona rural.

Sobre os setores que lideram a lista de consumo destacam: habitação (R$ 5,8 bilhões); veículo próprio (R$ 3,1 bilhões), alimentação a domicílio (R$ 2,2 bilhões), alimentação fora do domicílio (R$1,5 bilhão) e materiais para construção (R$ 1,09 bilhão).

Com relação às empresas que mais empreendem na região, 60,5% atuam no setor de serviços, com destaque para os segmentos de transporte, alimentação e saúde, 21,9% são do comércio, 16,9% são da indústria e 0,6% são do agribusiness.

O presidente da CDL, Cícero Heraldo Novaes, comemora o bom índice e pondera sobre a importância de aumentar a representatividade dos segmentos de serviço e comércio para impulsionar ainda mais o consumo na região e promover o crescimento socioeconômico na cidade.

“O varejo precisa se unir cada vez mais. O comércio e os serviços são os principais representantes do PIB brasileiro e da geração de renda e empregos no país. Esses segmentos precisam ser valorizados pelo Estado, em todas as suas esferas. Mais do que uma posição de destaque, nós merecemos políticas públicas que impulsionem o crescimento econômico e eliminem a burocracia que ainda enfrentamos para empreender”, afirmou o dirigente.

 

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