Recentemente, o Linkedin lançou uma lista com as principais tendências de consumo para 2023, entre elas, o modelo de negócio Private Label, baseado na oferta de produtos que levam o nome de uma empresa, mas com criação ou produção terceirizada.
De acordo com a Abmapro, de 2019 a 2022, o consumo de marcas próprias aumentou mais de 22% no Brasil, em função da alta na inflação, o que leva o consumidor a substituir itens tradicionais por alternativas até 30% mais baratas.
Embora o modelo seja mais popular entre as grandes redes supermercadistas, como Pão de Açúcar e Carrefour, o mercado também é aquecido em nichos como vestuário, alimentos, farmacêutica, materiais de construção e cartões de crédito.
Mais acessível para o cliente e muito vantajoso para as empresas, que conseguem reduzir custos, aumentar a margem de lucro e criar algo exclusivo, as marcas próprias já respondem por uma fatia expressiva na Europa, China e EUA e deve se intensificar sua participação no Brasil, à medida que o novo perfil do consumidor realiza compras cada vez mais orientado pelo valor.