Passados dois anos de pandemia, as palavras de ordem do varejo são: digitalizar e economizar.
A crise global da Covid-19 acelerou a transformação digital das empresas e apresentou novas formas de fazer negócios.
Dentro desse movimento, ganham destaque as lojas containers, uma alternativa acessível e criativa para empresas que precisam gastar pouco, mas não abrem mão da experiência física.
Entre as diversas vantagens, está a rapidez de execução do projeto. Por se tratar de uma estrutura modular, elas já vêm prontas, agilizando o fluxo de construção, e são altamente resistentes à oxidação.
Outro ponto positivo é a flexibilidade. Se o ponto escolhido for ruim para o negócio, a estrutura é facilmente transportada.
Essa mobilidade permite que as lojas transitem por diferentes localizações. Por isso, é cada vez mais comum encontrá-las em postos de gasolina, estacionamentos, condomínios, praças, boulevards e outros pontos estratégicos.
O conceito de sustentabilidade também chama atenção do consumidor, que está cada vez mais comprometido com a causa ambiental.
A marca de óculos Chilli Beans, por exemplo, já possui 5 lojas modulares, com painéis de energia solar e construídas a base de plástico reciclável.
O Carrefour, conta com três lojas no estado paulista e lançou recentemente uma loja autônoma de 15 metros, dentro de um condomínio residencial.
Dos 3 mil pontos de vendas da marca de chocolates Cacau Show, 302 são lojas containers.
As lojas modulares chegaram para ficar. Com versatilidade, economia, criatividade e inovação, elas fortalecem o varejo e entregam para o público uma experiência diferenciada.